Ao dormir nas minhas horas de oração, deixei-Te agonizar no jardim das oliveiras sem o conforto de um amigo;
Ao apegar-me aos bens materiais, sem me abrir à partilha, vendi-Te por 30 moedas;
Ao falar mal dos irmãos, apresentei-me no Sinédrio com aqueles que Te acusavam;
Ao mentir, não tomei Tua defesa em Teu processo;
Ao caluniar, entreguei-Te às falsas acusações;
Ao colocar rótulos nos irmãos, sem acreditar que pudessem mudar, os aprisionando em seus erros e fraquezas, cuspia em Teu Rosto Santo;
Ao rir das fraquezas dos outros, de Ti zombava;
Ao ser grosseiro, rude e sem caridade com as pessoas que colocaste ao meu redor como minha família, dava-Te chicotadas com os soldados;
Quando fui indiferente ao clamor de um pobre, neguei-Te um pouco de água durante Tua Paixão;
Ao alimentar pensamentos impuros e dar brechas a toda sorte de malícia, tomava parte à Tua coroação de espinhos;
Ao me negar a ajudar as pessoas em seus inúmeros afazeres e serviços, deixei-Te carregar sozinho a Cruz bendita;
Ao cair em pecados graves, Te crucificava;
Ao trair, ao me negar a adorar o Deus Vivo, ao cair na idolatria, transava-Te o Coração Sagrado;
Mas ao chorar meus pecados e misérias, escutava de Teus lábios santos: Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso.
Opinião
Nossa parte na Paixão de Cristo 2p5u4m
Nesta semana santa, faça conosco uma revisão de vida a partir do mistério da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo. 6l29w