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Árabe da Terra Santa afirma: “o que mais me atrai na Comunidade Shalom é a experiência com o Espírito Santo” u585p

Conheça a história de Majeed Touma, engenheiro árabe, que é membro da Obra Shalom em Nazaré há mais de quinze anos. 2r1k6k

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Imagem: Arquivo pessoal de Majeed Touma.

Neste ano, a Comunidade Shalom celebrará vinte e cinco anos de presença na Terra Santa. Apresentamos a você a história do árabe Majeed Touma, membro da Obra Shalom há 15 anos.

Encontro que transformou sua vida 2o656u

Dos vinte e cinco anos que a Comunidade Shalom está na Terra Santa, há quinze, o engenheiro Nazaré, Majeed Touma participa dos grupos de oração do carisma.

Sua história com a vocação começou quando sua irmã – que trabalhava em um hospital local  – conheceu uma família de missionários da Comunidade cuja filha estava internada.

Minha irmã sabia que eu estava vivendo um tempo muito difícil, muito desafiante, eu estava muito ruim, então ela me apresentou à Comunidade e assim foi que eu conheci“, recorda.

A partir de então, ele começou a frequentar os grupos de oração do carisma. De início, o que mais chamou a atenção de Majeed na Comunidade foi a evangelização com amor e alegria.

“São missionários que falam sorrindo, olham para você sorrindo, e você sente que existe um amor verdadeiro na forma como eles se relacionam, como eles se comunicam com a gente“, afirma.

A oração que revelou o coração de Deus 2qy6a

“A primeira vez que eu vim para o grupo de oração, uma missionária chamada Yara rezou por mim e me disse coisas que ninguém sabia, nem meu pai, nem minha mãe, nem meus amigos. Coisas que só Deus realmente conhecia e que ninguém poderia saber“. Não apenas o que ela falou, mas também a forma como ela comunicou a moção do Espírito Santo marcou Majeed.

Ela proclamou isso de uma forma que não feria o meu coração. Eram verdades que eram ditas com as palavras exatas, com as únicas palavras que não me feriam, que não eu não me sentia acusado. Então, a partir disso, foram muitas as experiências de cura.”

“Uma das coisas que mais me atrai na espiritualidade da comunidade é a experiência com o Espírito Santo e com os dons.”

A espera da semana 32b1y

O grupo de oração para mim é como oxigênio, é o meu alimento semanal, é onde eu recebo força para viver toda a minha semana, é esse alimento mesmo que me sustenta e que me faz crescer, que faz toda a diferença na minha vida. Posso dizer que eu espero a semana inteira para receber esse alimento, essa motivação de continuar na caminhada. São realmente muitas as experiências que eu vivo no grupo de oração.

Uma presença que faz perseverar no caminho 6c3i3y

Além dessas experiências com os dons do Espírito Santo, a convivência com os missionários também ajudou a Majeed na sua amizade com Deus. Confiar e abandonar-se em Deus e ser humilde são alguns pontos que ele destaca como frutos dessa conviência.

“Também eu vejo que a comunidade me ensina muito a dimensão do perdão e da reconciliação. São muitas coisas ao longo desse tempo que a comunidade foi realmente me ensinando e me ajudando”, ite

Para ele, o que diferencia a comunidade de outras espiritualidades é “a vida na fé”, que ele define como “simplicidade, mas com profundidade, fazendo a experiência do Evangelho muito concreta.”

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Ele reconhece a oferta dos missionários que “aprendem a língua, eles leem, eles escrevem na nossa língua, eles partilham as nossas dores, as nossas alegrias, inclusive aprendem a cozinhar a nossa comida. É algo muito, muito belo.”

A presença da Comunidade na minha vida é a garantia de que eu consiga perseverar no caminho para o reino de Deus…Eles estão sempre comigo através do apoio, da presença, da intercessão, do testemunho e é isso que me faz perseverar.

Ao ser perguntado sobre a permanência dos missionários da Comunidade Shalom na Terra Santa durante os períodos de conflito armado, Majeed afirma que não se surpreendeu com a decisão deles de continuarem em missão em Israel.  “Porque eu sei que existe um sentido de ser família muito forte. Então eu sei que para esses missionários – a família deles não é somente aqueles que estão lá no Brasil, mas que também nós somos família deles. Então, eu sabia que eles não iriam nos abandonar nesse momento. Isso não me surpreendeu, eu sabia que eles iriam permanecer aqui conosco.”

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